Por essa razão assume-se como um fator de progresso e desenvolvimento económico, associado à melhoria da qualidade de vida.
Com o crescer das necessidades a mobilidade ganhou contornos mais complexos através, nomeadamente da utilização do transporte individual motorizado e pelo não uso do transporte coletivo, advindo daí consequências atmosféricas graves: ruído, poluição e agravamento das condições de sustentabilidade energética. Por estas razões, o setor dos transportes é o que apresenta maior índice de crescimento ao nível das emissões de dióxido de carbono e do consumo de combustíveis fósseis, o que exige que se aborde o conceito de mobilidade numa outra perspetiva, ou seja, uma aposta na mobilidade sustentável parece ser o melhor. Para isso é importante a aposta em medidas que gerem um comportamento amigo do ambiente, e que se encontram referidas no site da LIPOR, como:

•Adoção de taxas de carbono para os combustíveis;
•Utilização de biocombustíveis;
•Sensibilização da população para a utilização de transportes alternativos
•Atribuição de incentivos para a utilização de transportes públicos, entre outras.